segunda-feira, 22 de junho de 2009

Foi comprovado: O amor é cego mesmo!





Pesquisadores afirmam que o amor é cego de verdade.

De acordo com estudos, as pessoas apaixonadas não demonstram total interesse por outras pessoas atraentes.
Pesquisadora declara que é como se colocasse um tapa-olho nas pessoas que amam seu parceiro.
Foi proposto aos voluntários da pesquisa, analisar fotos de pessoas bonitas para escreverem sobre seus atrativos.
Mas ficou comprovado que os apaixonados, depois de um certo tempo, não se lembraram das qualidades que viram nas fotos.




Amor desativa o senso crítico do cérebro


Dito popular antecede a Ciência quando diz que o sentimento é cego

O ditado popular o amor é cego é defendido com unhas e dentes quando o assunto é relacionamento. No entanto, estudos recentes comprovam que essa idéia vai muito além de um ditado popular. É o que explica o neurologista André Palmini, da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), quando o assunto é o efeito do amor no cérebro. Quando a pessoa está apaixonada por alguém, seu cérebro desativa estruturas responsáveis pelo julgamento crítico e por nos manter alerta contra ameaças do ambiente , explica o especialista.
Os estudos ainda confirmam que os mecanismos cerebrais que identificam as atitudes dos outros de forma crítica são desativados. Dessa forma o apaixonado dificilmente consegue ver os defeitos e desconfiar da pessoa amada , afirma o neurologista.
Hoje em dia, a Ciência dedica-se a entender o que motiva a mudança nas sinapses neuronais com o passar do tempo e o avanço da relação. Com a consolidação do sentimento, a pessoa passa a ver a outra pessoa amada de maneira muito parecida com a que vê as outras pessoas. O grande segredo da neurociência é porque as pessoas continuam juntas, mesmo com as mudanças no comportamento cerebral , afirma o especialista.

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